A Barco à Vela Editora, Lda. atribui os prémios “Maurício de Oliveira” e “Gabriel Lobo Fialho” com o objetivo de reconhecer a importância da colaboração dos autores dos conteúdos da Revista de Marinha.

O prémio é constituído pela oferta de um objeto decorativo de características náuticas, ou de uma peça artística de pintura ou escultura relacionada com o Mar. O autor do trabalho premiado receberá, para além desse prémio, um diploma.

O prémio e o diploma em apreço serão entregues ao autor premiado em cerimónia pública, pela Gerência da Barco à Vela Editora, Lda.

 

Prémio “Maurício de Oliveira”

  • A criação do prémio “Maurício de Oliveira”, tem como objetivo reconhecer a importância da colaboração dos autores nos conteúdos dos diversos números da revista.
  • A atribuição do prémio “Maurício de Oliveira” constituirá ainda um estímulo quer à apresentação de trabalhos adicionais, quer ao aparecimento de novas colaborações.

 

Prémio “Gabriel Lobo Fialho”

  • A criação do prémio “Gabriel Lobo Fialho”, tem como objetivo reconhecer a importância da regularidade e da consistência da colaboração dos autores nos conteúdos dos diversos números da revista.
  • A atribuição do prémio “Gabriel Lobo Fialho” constituirá ainda um estímulo quer à apresentação com regularidade de artigos escritos para a revista, quer ao aparecimento de novos autores a escreverem com regularidade.

 

Quem são os patronos dos prémios?

Maurício de Oliveira, ingressou no jornalismo aos 17 anos, aquela que seria a paixão da sua vida. Sucessivamente Repórter, Redactor, Chefe de Redacção e Director de dois grandes diários nacionais, interessou-se especialmente por temas de Marinha, tornando-se um vigoroso propagandista do ressurgimento da Armada, bem como seu cronista e divulgador da sua história, sendo extensa a lista de obras e artigos publicados sobre o tema.

 

 

 

Gabriel Lobo Fialho, capitão-de-mar-e-guerra, foi um distinto oficial de Marinha, membro da Academia da Marinha e Director da Revista da Marinha. Entrou para a Escola Naval em 1950, tendo-se, posteriormente, especializado em hidrografia, o que levou à sua participação na Missão Hidrográfica de Moçambique, nomeadamente no levantamento hidrográfico do Lago Niassa. Comandou o draga-minas NRP SÃO JORGE, que deu apoio a várias campanhas oceanográficas, e o NRP ALMEIDA CARVALHO, navio hidrográfico, onde foi o seu primeiro comandante, tendo cumprido com brio a missão de aceitação do navio nos E.U.A.